CARGOS FEDERAIS: Aliados de Dilma da PB continuam na fila de espera
Na Paraíba, partidos como PT, PMDB, PTB, PSB e PDT não conseguem conter a ansiedade pela demora na indicação dos cargos. Há uma expectativa de que em maio finalmente o Governo Federal decida os nomes dos cargos no Estado. Até o ex-governador José Maranhão (PMDB) faz plantão na porta do Sine/DF
Maranhão encabeça a lista de espera por cargos federais na PB
Na próxima semana acaba o quarto mês do ano e a presidente Dilma Roussef (PT) ainda não definiu nenhum nome para ocupar qualquer dos 33 cargos federais na Paraíba. Mesmo assim, as repartições públicas federais continuam funcionando normalmente, já que o governo mantém a estrutura deixada pelo ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva, também do PT.
A presidente ainda não tem uma data definida para escolher os nomes que ocuparão os cargos. O problema da demora nas indicações seria a apresentação de vários nomes, por partidos diferentes, para determinadas funções.
Na Paraíba, partidos como PT, PMDB, PTB, PSB e PDT, não conseguem conter a ansiedade pela demora na indicação dos cargos. Há uma expectativa de que em maio, finalmente o Governo Federal decida os nomes dos cargos na Paraíba.
O Partido dos Trabalhadores já deixou clara a sua intenção de ampliar o número de cargos ocupados atualmente, de oito para nove.
O partido está de olho nos cargos da Funasa, CBTU, Gerência da Receita Federal, Superintendência de Patrimônio da União, Ministério do Desenvolvimento Agrário, Ibama, Correios e Telégrafos, Incra e uma representação do Ministério da Agricultura.
A relação foi preparada no mês de janeiro e fechada em comum acordo pelos petistas depois das discussões internas.
Anselmo Castilho, do PT, disse que a ansiedade é menor, uma vez que não são esperadas muitas mudanças. "Este é um governo de continuidade, por isso, não há motivo para ânsia", defendeu.
No PMDB, por outro lado, a ansiedade é muito grande. A legenda tem interesse em órgãos como a Fundação Nacional de Saúde (Funasa) e o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), mas avalia que o governo deve modificar pouco a estrutura de cargos com as novas nomeações.
O deputado federal Wilson Filho (PMDB), por exemplo, revelou que, apesar das discussões sobre os cargos federais ainda estarem em andamento entre os peemedebistas paraibanos da bancada federal, um dos cargos de interesse do partido é a direção do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) no Estado da Paraíba.
No PSB, há o entendimento de que a falta de uma resposta do Governo Federal se deve às questões políticas, mas o fato é encarado com naturalidade.
O vereador pessoense Ubiratan Pereira, o Bira, disse que o partido encerrou suas discussões internas sobre o assunto e que agora vai apenas esperar o anúncio do governo. Os socialistas entendem que como a correlação de forças mudou, na Paraíba, a legenda deverá ter maior espaço na definição dos cargos federais.
Outro que aguarda uma definição é o PR do deputado federal Wellington Roberto. A legenda tem menos representatividade no Congresso em relação aos demais aliados, mas deve ser lembrada com uma nomeação na Paraíba.
Cada partido aliado do governo de Dilma Rousseff teve a chance de elaborar sua lista de sugestões sem a interferência de outras legendas da base governista, mas isso acabou resultando numa situação delicada para ser resolvida pelo Palácio do Planalto.
Isso porque os três principais aliados - PMDB, PT e PSB - demostraram interesse em assumir o comando, prioritariamente, da Fundação Nacional de Saúde (Funasa).
A presidente ainda não tem uma data definida para escolher os nomes que ocuparão os cargos. O problema da demora nas indicações seria a apresentação de vários nomes, por partidos diferentes, para determinadas funções.
Na Paraíba, partidos como PT, PMDB, PTB, PSB e PDT, não conseguem conter a ansiedade pela demora na indicação dos cargos. Há uma expectativa de que em maio, finalmente o Governo Federal decida os nomes dos cargos na Paraíba.
O Partido dos Trabalhadores já deixou clara a sua intenção de ampliar o número de cargos ocupados atualmente, de oito para nove.
O partido está de olho nos cargos da Funasa, CBTU, Gerência da Receita Federal, Superintendência de Patrimônio da União, Ministério do Desenvolvimento Agrário, Ibama, Correios e Telégrafos, Incra e uma representação do Ministério da Agricultura.
A relação foi preparada no mês de janeiro e fechada em comum acordo pelos petistas depois das discussões internas.
Anselmo Castilho, do PT, disse que a ansiedade é menor, uma vez que não são esperadas muitas mudanças. "Este é um governo de continuidade, por isso, não há motivo para ânsia", defendeu.
No PMDB, por outro lado, a ansiedade é muito grande. A legenda tem interesse em órgãos como a Fundação Nacional de Saúde (Funasa) e o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), mas avalia que o governo deve modificar pouco a estrutura de cargos com as novas nomeações.
O deputado federal Wilson Filho (PMDB), por exemplo, revelou que, apesar das discussões sobre os cargos federais ainda estarem em andamento entre os peemedebistas paraibanos da bancada federal, um dos cargos de interesse do partido é a direção do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) no Estado da Paraíba.
No PSB, há o entendimento de que a falta de uma resposta do Governo Federal se deve às questões políticas, mas o fato é encarado com naturalidade.
O vereador pessoense Ubiratan Pereira, o Bira, disse que o partido encerrou suas discussões internas sobre o assunto e que agora vai apenas esperar o anúncio do governo. Os socialistas entendem que como a correlação de forças mudou, na Paraíba, a legenda deverá ter maior espaço na definição dos cargos federais.
Outro que aguarda uma definição é o PR do deputado federal Wellington Roberto. A legenda tem menos representatividade no Congresso em relação aos demais aliados, mas deve ser lembrada com uma nomeação na Paraíba.
Cada partido aliado do governo de Dilma Rousseff teve a chance de elaborar sua lista de sugestões sem a interferência de outras legendas da base governista, mas isso acabou resultando numa situação delicada para ser resolvida pelo Palácio do Planalto.
Isso porque os três principais aliados - PMDB, PT e PSB - demostraram interesse em assumir o comando, prioritariamente, da Fundação Nacional de Saúde (Funasa).
Do Jornal O Norte
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